Quando sentimos coisas boas, as ruins, as mais ou menos e aquelas que se repetem...
Odeio isso, repetição de ciclo, devia ser proibido, sei lá!
As coisas boas andam aparecendo, finalmente depois de o que?... anos, talvez. Voltei a acionar um botão não utilizado a tempos, sim, aquela coisa chamada coração, ali que volta a bater.
As vezes ansioso, as vezes bem calmo, quase sempre sem saber o que fazer... talvez apaixonado... apaixonado...paixão... Palavra/sentimento a muito tempo quietinho, ali no cantinho dela.
Está liberto, andando por aih, é bom isso, é bom sentir isso de novo, brilhar o olho, viajar acordado.
As coisas ruins, são as mais ou menos de sempre.
Rotinas, loucuras, rotinas, loucuras... De uns tempos para cá tenho tentado mudar isso, quando dá certo é tipo "Yey \o/" e quando não, bom é o lado ruim.
O tal "Gustavo porra-loka" está domado, com ápices de libertação, programadas claro. Só que assim, quem anda tomando conta? nenhum hehehehe :D
O ciclo repetido... chamado trabalho.
Talvez seja o frio que me deixa mais desmotivado ou esgotado, mas anda difícil, mês de resultado de promoção, etc, etc... E claro as cabeçadas básicas devido a diferenças ideológicas que as vezes aparecem no ambiente de trabalho.
Sim, é algo normal, em todo lugar tem, todo mundo passa por isso. Mas P* é muito chato isso.
Sempre passa, pelo menos costuma passar e dessa vez não será diferente, mas precisava repetir de novo?
As vezes penso que é irresponsabilidade minha isso acontecer de novo, se é? Realmente não faço a minima ideia, afinal, minha parte do contrato de trabalho eu faço e muito bem até.
Logo passa e ano que vem, nada de acontecimentos do mesmo porte, tá bom dois anos consecutivos né? :D
Como diria Jessie J, ou melhor, na versão do seriado Smash "It's okay not to be okay..." e olhando os acontecimentos, não deixa de ser verdade. Isso passa e a gente acorda com um sorriso de novo!
Amanhã, novos pensamentos, os bons, como aqueles do primeiro paragrafo. O japa aqui agradece.
E à paixão, agradecendo sua aparição repentina e de forma natural. Está bom e ótimo assim, sem condicionamentos e sem medo de encarar de frente. Sem medo de falar, de ouvir e estar ali para o que der e vier!
Bjunda!