quarta-feira, 30 de julho de 2014

New sounds, new perspectives and the same mind!

*Texto parado na caixa desde há muito tempo!
Ao som do novo álbum do Arctic Monkeys, um dos poucos rock que me dou ao prazer de escutar.

Fora as Divas e as coisas estranhas (Bjork, você entra nas duas categorias, safadjeeenha) ou o eletrônico que normalmente prefiro ouvir sozinho, deitado na rede e vendo o tempo passar.

Ah! o tempo, tempo, tempo mano velho. Como já diria Pato Fu, S2 Fernanda Takai.

Semana lerda, de poucas para fazer e claro que daqui 5 minutos tudo muda, afinal Murphy tá aí para isso, certo? Correto! Só que voltando ao foco chamado Arctic Monkeys.
Ouvi-los me faz lembrar do rótulo mais usado depois de Geek (um dia falo sobre isso, que na verdade acredito ser um rótulo sem graça, bem "Bazingueiro") o tal dos hipsters! Que atualmente lotam até karaokê, porque karaokê hoje é hype.

Mas péra, pára tudo! O porque da revolta.. sei lá, vim aqui falar sobre o nada. Já que sou besha, já sou polêmica o suficiente. Logo custa nada cutucar os rótulos que prefiro não conhecer tanto assim.

Afinal, no fundo, no fundo, bem no fundo, somos todos hipsters? Ou hipster nada mais é que a denominação de algo que talvez não tinha uma melhor adaptação, como ser chamado de "alternativo". Aaaaaah! bons tempos que ser alternativo era cool, wow, de parar a rua e fazer todos apontarem para você. Só que aí, pára de novo... Não era assim com os clubbers, é assim com os gays até hoje, com a vizinha gostosa, dentre outras demais diversificações do "diferente".

Depois de tudo dito, isso não é pré-conceito com os hipster ou coisa que o valha, é apenas um desabafo com todo esse rótulo chato, sim ele é chato. Meio tarde falar sobre isso? Nem ligo.

Voltando ao foco, foco japonês, foco! O foco é que depois de algum tempo deacobri que Arctic Monkeys e cias limitadas são rotuladas como hipsters. Mas péra (3), hipster não veio com o boom do Instagrão? Com as fotos de cocô com filtro? Sei lá, me perco nessa cronologia ou mesmo com o exemplo prático, afinal quem nunca tirou uma foto pra frentex para fazer a bunita "alternativa" do Instagrão!

Porque taí a necessidade de cada vez mais e mais formas de redes sociais, seja o instagrão, o faceibruiks, o grindr e blá blá blá!

*Texto parado na caixa desde há muito tempo!

As the wise man once wrote...

Blog, blog blog!!!

Passados alguns meses e muita água por debaixo da ponte, eis eu aqui novamente.

Um tanto quanto mais louco do que o normal (quando o assunto é trabalho) ou um tanto quanto atrapalhado em outros aspectos. Sim, estou próximo de meu primei um ano ao lado de alguém.

Não só um alguém qualquer, mas "as the wise man once wrote", aquele que "I gave it all the heart", mesmo quando dizem que não devemos fazer. Assim de claro, de lado, de frente e de cotas. Sem dúvida, de que cada minuto tem sido valioso e cada discussão têm sido não para remendar, mas para esclarecer, conversar e deixar tudo em pratos limpos.

Limpos, nem que atrasadamente limpos, porém limpos.

As diferenças uma vez postas à mesa deveriam ser entendidas, de um para o outro, como no momento em que ambos estão perdidamente apaixonados.
Se o perdidamente deveria continuar para sempre?
Claro que não, desde que o norte esteja estabelecido para ambos, de forma igual, sem vantagens ou desvantagens.

Tudo isso, em 12 meses, hum... Ah! os 12 meses, mais lindos e memoráveis.
Se me perguntassem hoje se há mais 12 e mais 12, e mais 12? Digo "Claro que sim, porque não haveria".

Não me imagino de volta ao mundo diversas relatados por mim aqui em meu querido divã, ou mesmo com outro amor ao meu lado. Sim, sabe, o amor, o ser que amo não por uma paixão louca e "perdida", mas um amor que sempre deve estar a frente, do que?

De nada, pois  não devemos compara-lo a ninguém, ou a qualquer coisa, afinal não faria sentido ser amor.
Incondicional? Sim, também, vale para mabas as interpretações.
Afinal, amor não se cobra, não se vende e não se aluga... ao menos não o meu.

Tudo isso, vem e vai para cada um, não vem do "nada" ou de ninguém. É preciso, sim, estar aberto ao que está ali do teu lado. E isso tudo não digo por estar apenas namorando, mas algo que levo para todos os lados da vida (tirando o trabalho é claro).

Difícil mesmo é colocar tudo em palavras, ou dizer tudo isso ou quem sabe manter uma linha de raciocínio de começo, meio e fim.
Porém, hoje, e desde há meses isso é o que eu penso e o que me faz pensar de que tudo tem valido a pena, vale e continuará valendo.

Não caberia a mim dizer o prazo, a data de vencimento ou o fim de tudo. Como muita vezes por mim feito e praticado, é se deixar levar por tudo.

Uma bjunda