quinta-feira, 20 de agosto de 2015

Después de la tormenta...

Começar uma quinta-feira diferente, bem diferente.

Como bem dito no título, depois da tempestade... Em espanhol, porque estou no Chile e não sou obrigada! Quer dizer, sou obrigada a hablar en spañol!

Não que eu realmente saiba falar este dialeto um tanto peculiar.

Começando pelo começo: depois de meu último post sobre xingar no twitter, falar sobre isso e aquilo, muitas coisas foram resolvidas. Bem resolvidas na verdade, de trazer uma leveza interior. Primeiro, uma conversa com ares de DR, sim DR. Afinal, DR está aí para qualquer um, no caso eu e meu ex.
Ex.. tá aí uma sigla/palavra que para o meu caso não acredito que seja algo ruim. Sentar, conversar, esclarecer, essas foram as ações tomadas por nós dois.

Como dito por mim, ele será sempre meu primeiro amor, meu primeiro namorado, meu primeiro tudo, exceto minha virgindade/dignidade (que já perdi há anos luz atrás) e eu me perguntava do por que das coisas terem se perdido após nossa primeira conversa.

Acredito que se perderam por más interpretações ou a falta de compreensão de minha e da parte dele, na verdade ele me explicou isso e sim, concordo :)
Além de um mundo de coisas que foram ditas, deixo aqui registrado nas "internets" (para minha própria posteridade), de que ele será sempre minha porta aberta, um caminho com passagem livre, para ambos, sempre para ambos. Metaforicamente falando, ele é o caminho que não continuei quando nos deparamos com um bifurcação e agora cada um seguiu por um lado. A despedida foi difícil, pesada e bem ruim, só que é o que temos e o melhor de tudo é entender isso.

Começando pelo meio: Resumindo, me sentiria horrível se terminasse tudo ali, no diz que me disse, no dito pelo não dito. Não digo por ego (talvez seja), mas me recusei a acreditar que ambos pensavam que deveriam acabar por ali.
Por isso, obrigado por ter me mandado aquela sms e ter me chamado para conversamos e por favor, não me chame de Gustavo. Não somos mais "Babe" um do outro, mas você me conhece mais que muita gente, já me viu de quatro, de lado, de cima, de baixo... ou seja, não me venha com Gustavo hahahahahaha!

Começando pelo fim: Hoy estoy a ca en Chile!
No chile, trabalhando e aproveitando a vida depois que a looooooooooooooucura imensa terminou, chegou seu fim.
Não um 100% de fim (refiro-me ao turbilhão descrito no desabafo - post anterior) mas chegou em um ponto bem perto dele.  Um turbilhão novo se encontra em algum ponto, em algum ciclo à frente e isso eu tenho certeza, afinal, é finalmente meu último semestre na faculdade (não tenho aulas de sexta uuuuuuuuuuui) e fui promovido na semana passada. Enquanto não saí valor do novo salário, fico por hora na mesma, aqui no Chile, trabalhando, jogando meu Nintendo 2DS e lendo minhas nerdisses...

Taí! Algo que nunca falei por aqui, meu lado nerd. Desde já adianto que não! Eu  não sou Geek ou nerd dos anos pós Batman-Nolan/Vingadores ou o raio que o parta dos filmes Blocksbusters. Odeio rótulos (todos falamos isso), mas no fim do dia todos entramos em certas categorias :D

É isso! Universo... Be kind my darling!

domingo, 2 de agosto de 2015

Got a war in my mind

O tato, uma guerra interna e o sorriso no rosto!

Se nesse últimos dias pudessem ser resumidos em míseros "tags", talvez seriam apenas essas e olha que não digo sobre semana passada ou o famoso "About Last night".

Se fosse tão perto assim o caminho para o resumo em três palavras, talvez não seriam essas as três escolhidas. Agora, falando realmente anda importando...

Confesso não saber, principalmente por estar respirando fora de um turbilhão pela primeira vez há pelo menos uma semana, no máximo e respirando naquelas. Meu trabalho tem tomado uma proporção grande demais em meu cotidiano e principalmente, da parcela sã que tento manter ao longo de cada dia.

E quando isso acontece ao meu redor, nem é preciso voltar até 3 anos atrás nesse blog para descobrir, que a vida pessoal perde seu rumo e como consequência, vamos nos segurando no que podemos. Hoje, os amigos e mesmo minha família são esses portos de chegadas e partidas tranquilas, nem que somente para poder lembrar do "pessoal" que preciso tomar conta.

Batalhas internas formadas, eis que no dia em que você acreditava estar pronto para tomar certas decisões, não foram possíveis. Cogitadas, sim! Bem pensadas, também! Agora qual o por que da batalha se tudo já estava "certo" na minha cabeça.... porque as vezes a vida é uma merda e ela te dá em sua cara aquilo que você não queria ouvir. Ou melhor, ler por ai.

Não refiro-me a nada além de ter minhas expectativas jogadas as favas, por algo que nem realmente eu acreditaria que aconteceria... Ser dado como aquele que não se importa... Taí, algo que realmente me pegou de surpresa, que fincou um "Cuzão" em minha testa por uma terceira vez, talvez!

E nesse ponto é que entra novamente o "tato", o meu "Tato" utilizado em 100% do meu dia e que não importa quem quer que seja o outrem. Talvez por não ter esperado tal reação, eu mesmo fiquei sem saber o que fazer. Se ligava para xingar, se mandava um "Vai tomar no cú" ou mesmo para ligar e dizer apenas "desculpa". Infelizmente em meu mundo de puro altruísmo, quase liguei para fazer a terceira opção, por ter acreditado ser "o cuzão".

Por pelo menos uns belos dias morri por dentro com essa dúvida, dúvida essa que colocou em cheque aquele momento que eu mesmo esperava que pudesse ser concretizado... a última conversa. A derradeira, que faria meu cu cair da bunda e talvez meu coração voltar a ser aberto ao mundo e um tanto feliz... Infelizmente ou felizmente não foi dessa vez, não com ele. O que de fato corta o coração entender tudo isso.

O "tato" sumiu completamente depois de tais acontecimentos, ao menos com ele, com aquele que o tato estava ligado em 100% em todos os dias.

Fico bem triste ao saber que ações, pensamentos e conversas não adiantam de nada, ou ao menos nunca terão o retorno que "esperamos". Sei que ele tem as expectativas dele e sempre as terá, mas receber a carga de responsabilidade por algo que não é mais minha "obrigação" foi algo demais para minha cabeça. Afinal, até que ponto sabemos que estamos realmente dentro das expectativas do outro e se mesmo após o termino algumas coisas não ficaram claras, não cabe mais a mim dizer...

Dizem que a vida ensina, mas eu seria sim um cuzão se fosse isso que eu condenasse a ele, mas não acredito que seja a vida. Algumas coisas devem ser aprendidas conosco, dentro de nós e o melhor, quando é para sí, não deve ser SÓ para si, é todo um todo.

Foda! Uma bjunda blog