quarta-feira, 12 de setembro de 2012

I would like to try...

Depois de algum tempo as coisas voltam aos eixos.

Novos eixos, mas são eixos que devemos nos encaixar, ou nos deixar ser encaixados.
Sem promessas de voltar aqui como sempre, mas para a pequena palavra e aquele cigarro na hora de escrever aqui.

Apenas ando pensando demais, o famoso de onde viemos para onde vamos?
Não, talvez não. Mas o para "onde vamos" anda batucando na cabeça.

Desde as últimas aventuras, amorosas ou não, ando meio na lua.
Promoção no trabalho, muito trabalho, faculdade e a falta daquele telefonema no fim do dia. O engraçado é saber que não deveria haver o vazio quando estamos bem com todas as situações atuais.
Só que me pergunto de onde vem a pulga atrás da orelha e percebo que não são as situações ao meu redor que deveriam ou não completar o tal vazio.

É perceber que o vazio vem de dentro e comigo mesmo, introspectivo demais... talvez. Só que para todas as soluções possíveis e imagináveis, é a unica que salta aos meus olhos.
Confesso que a pior batalha é vencer os medos internos, o trabalho, o coração, as paixões, as impulsividades alheias, essas batalhas são "fáceis", porém, desde que o interno esteja bem.

As lutas foram feitas, vencidas e com algumas perdas no meio do caminho, mas no final do dia, quando a cabeça toca o travesseiro o mais difícil é seguir em frente consigo mesmo.

Tudo claro, se resolve no final, mas por hoje e por alguns dias a frente o foco será manter o pensamento em mim mesmo, o japa mais preguiçoso que conheço! Quem sabe assim, escrevendo, o intimo tome mais forças e claro  vontade e saber que o que posso fazer por hora é entender e aceitar que na verdade diversas coisas devem ser mudadas.
Entender minhas novas responsabilidades, o que realmente eu tenho ao redor, o que realmente eu quero para mim, o que eu quero para daqui anos, o que eu quero deixar para trás.

Como diria um amigo meu, é hora de ser egoísta, pensar mais em si!

Por isso hoje respondo a pergunta do meu blog, sim eu gostaria de experimentar.

Aquela bejunda de sempre!