Hello hello my dear blog!!!
"Eu adorei as fotos, vocês pareciam tão felizes" Heit, Paat (25/11/2014).
O que te faz feliz?
Quem nunca se perguntou isso na vida, na rua, na chuva, fazenda ou numa casinha de sapé? #Aloka
A citação acima é válida para o meu último feriado + GoPro + Praia + viagem.
A somatória acima, tem também multiplicações, multiplica-se por estar com familia, namorado e amigos do irmão (oi? yep...).
O porque da conotação da frase acima, por entre várias águas que já se passaram por baixo da minha ponte chamada vida, realmente foi mega, ultra bom fazer essa viagem e a forma que tudo se desenrolou durante.
Antes de me perguntar querido divã, sim, as águas passadas deixaram marcas que talvez o tempo, o "tempo, tempo, mano velho, falta um tanto ainda eu sei... pra você correr nocivo" não seja tão eficaz, não por não curar, mas por manter um terreno de vidro perpétuo para ambos os lados.
Sim, o japonês aqui já deu diversas cagadas, a última delas envolve não contar que foi para uma balada em outro país. Idiotice, de minha parte, sim! Sem sentido ter feito a truquiera, talvez... Se tudo poderia ter sido debatido antes da ida a tal balada? Sim, também.
Porém, escolhas, aaaaaaaaah essas escolhas e a falta de máquina do tempo, nos fazem pensar se realmente elas foram as melhores, não por chorar o leite derramado, mas no que tange a dúvida de "Como poderia ter sido se...".
Não ocorreu nada demais nessa ida a tal balada portuguesa, lugar bombante para os turistas de todos os lugares e que depois das 2 da manhã fica abarrotada de portugueses que saíram do Bairro Alto e vão para a baladeeeenha! O lugar: http://www.luxfragil.com/
Entre fotos com o pessoal da equipe do trabalho e foto da fila formada após as 2:00, a evidência da ida. O assunto "Porque não foi discutido? ", porque na neura de evitar uma enorme DR sobre um assunto chamado balada e possível nervosismo de ambos e um oceano atlântico de separação, fui mesmo assim.
Essa água passada, mesmo que entalada entre ambas as pontes, foi devidamente esclarecida, sim! Foi devidamente posta em seu lugar por ambos? talvez. E não, o tempo não curou nada e por incrível que pareça, apesar das aparências, parece que ficará para sempre. E o "para sempre', sabemos muito bem que não dura e se as dores passadas são mais propicias a continuarem para sempre, tento reparar o lado que só poderá continuar para sempre, na vontade reciproca de ambos, nó dois.
Como se faz isso?
Não faço ideia, não sei nem ao menos se as ações feitas por mim surtem o efeito assertivo. Planejo o meu tato, em relação a tudo e principalmente quando qualquer coisa que propomos em fazer, eu gosto de ter a CERTEZA, sim CERTEZA, não a absoluta pois não existe, de que o namorado está confortável com tudo. Sim, TUDO! Ação essa, tomada mesmo antes da última água passada, pois isso não é de hoje.
Entre causa e efeito, fazer ou não fazer, contar ou não contar, remoer ou não remoer... sei que todo dia que eu deito minha cabeça e fecho meu dia, sei que conto com ele para tudo. Seja para reclamar da chuva que peguei na estrada, seja para falar merda sobre meu vício de seriados. E isso querido divã , não tem água passada, futura ou presente que fará eu mudar minha percepção sobre!
Uma Bjunda e me liga!
quarta-feira, 26 de novembro de 2014
quarta-feira, 12 de novembro de 2014
When the magic happens!
Hue hue hue BR Blog :D!!!
Ao som de Raher Be, com aquela cantora de clip japonesa que na verdade é uma inglesa em um "feat" #babado com Clean Bandit. Venho por meio desse post informar que hoje não é quinta-feira, mas tô com vontade de instaurar um Throwback in time!
Pegando gancho do comentário do Lê Foxxx, eis que segue abaixo meu relato sobre como conheci meu namorado... MENTIRA! não é relato, afinal blog é blog, post é post, relato é relato :D
E isso ainda é um post.
A música já acabou e o shuffle já está no comando, logo vamos ao que tenho a falar que eu bem poderia ter escrito em julho de 2013, porém como de conhecimento de meu próprio blog, há um bom tempo eu não corro aqui para falar e falar e falar e falar!
Desde o ínicio do namoro temos um trato de poder contar duas formas de como nos conhecemos. A primeira, aquela infeitada para acalorar os corações mais macios (leia-se nossos pais), nos conhecemos na balada, SIM balada!
Se eu era praticante do circuito de balada na época? Não, não era. #Saudades The Society.
De qualquer forma, nos conhecemos no Gambiarra, festa linda que ao menos uma vez ao mês está na The Week SP.
"Aih e como durou o pós balada?"... Simples e direto: " durou e virou namoro". Sem mais delongas, porque não somos obrigadas.
A realidade, como aquela da pilula vermelha do Matrix, nos conhecemos por um aparato moderno, comunicativo e que há um bom tempo tem mantido o coração das "bill" quentes e acalorados, nos conhecemo no mundo chamado "Hornet". Na época o único app que possibilitava encontrar pessoas em uma distância um tanto quanto longe, ou com muita paciência de caça. Encontrei um moço lindo que dizia estar no centro de SP e eu no caso, na zona sul.
Conversas, muitas conversas, longboard, assunto de festa e vida, o que viesse na telha. Eu aquela matraca de sempre, de coração fácil, básico, preto no branco. Não por me apaixonar em 3 minutos (ou sim, por que não?), mas por ter voltado toda a minha atenção para o moço do meu "Hornet".
Dois dias depois, ou um feriado depois. Afinal, durou um tempo no Hornet, até que virasse whatsapp, quanto mais detalhes coloco, mais percebo o quão isso tudo deve ser normal hoje. ("isso" de conhecer pessoas em aplicativos, whatsapp, risadas, emotions e sair para o mundo de matrix e se conhecer).
De fato, existiu uma gambiarra entre nós, porém eu não compareci. Por motivos de vontade alheia de meus amigos e no fundo, minhas também, afinal, balada? Gambiarra? Hummmm.... esse não era ou é, de fato o meu tipo de noitada.
"E ai, ele não ficou bravo?", segundo relatos do moço (na época) dito pelo whatsapp, não teve problema algum. O que de fato fez aparecer aquela oportunidade de? De? Marcar um jantar, sair para se ver e #BAM!
Marcamos de sair na quinta-feira, saímos, jantamos, eu me atrasei como de costume, cervejas, espetinhos, video clips na TV de plasma do bar, rua Gay Boneca e eu de base nas unhas.
Inventei que ia fazer as mãos no final de semana anterior ao Gambiara, para aprender a não roer mais minha cutículas, o que até deu certo, se não fosse o fato de na data do encontro, eu não havia tirado a base das unhas e claro, estava ali o japonês naquele complexo de "onde vou enfiar minhas mãos". Claro, que virou conversa de quebrar gelo/puxarassunto/FAZERABICHAENGRAÇADA e dizer que estava de base e havia esquecido de tirar.
Que fique bem claro: O medo todo, é que infelizmente, em mundo de "gay boneca", inclua-se todas nessa categoria, há um certo pré-conceito sobre tal aspecto de fazer as unhas. Afinal, o encontro pode ser com alguém "fora" do meio (sei... Hornet).
PS: O caso acima não se aplica ao moço do hornet que eu estava conhecendo naquele dia. #THANKGOD
Muita conversa, assuntos, muitos assuntos. Segundo mais relatos do moço, o japonês estava com vergonha, muita vergonha. Eis que vem a pergunta "Posso te dar um beijo"...
Daí eu morri, voltei em 3 milésimos de segundos e disse sim, nos beijamos, beijamos, barba, muita barba, dele, beijos, beijos e asssim começou o laço criado em um app.
"Ta, mas e o plot twist?", não há plot twist, a não ser o fato de que o japa de 24 anos que nunca namorou, conheceu pela primeira vez alguém que tornou toda essa história com um final diferente de vários que tentaram fazer algo parecido.
Com ou sem a minha timidez, com ou sem base nas unhas, o que importou mesmo foi voltar para casa, com a ótima companhia e após começar sobre Madonna e Get Together ouvir "Assim vou me apaixonar por você", BAM! Taí o plot twist :D :D
Nos encontramos dois dias depois daquela quinta-feira, andamos pela paulista, chops, conversas, conversas, chops, conhecer minha amiga e eu com compromisso a noite. No domingo? Se não me falhe na memória, saímos para o shopping.
Hoje um ano e 3 meses (nunca acerto a conta) estamos juntins e não troco por nada cada momento desde o "Oi" enviado pelo "hornet".
PS2: Falei sobre o whatsapp, mas o ser desmiolado aqui, escreveu o telefone errado no primeiro dia :D #Burrona!
Te amo namorado, ex-moço do hornet.
Bjunda Blog!!!
Ao som de Raher Be, com aquela cantora de clip japonesa que na verdade é uma inglesa em um "feat" #babado com Clean Bandit. Venho por meio desse post informar que hoje não é quinta-feira, mas tô com vontade de instaurar um Throwback in time!
Pegando gancho do comentário do Lê Foxxx, eis que segue abaixo meu relato sobre como conheci meu namorado... MENTIRA! não é relato, afinal blog é blog, post é post, relato é relato :D
E isso ainda é um post.
A música já acabou e o shuffle já está no comando, logo vamos ao que tenho a falar que eu bem poderia ter escrito em julho de 2013, porém como de conhecimento de meu próprio blog, há um bom tempo eu não corro aqui para falar e falar e falar e falar!
Desde o ínicio do namoro temos um trato de poder contar duas formas de como nos conhecemos. A primeira, aquela infeitada para acalorar os corações mais macios (leia-se nossos pais), nos conhecemos na balada, SIM balada!
Se eu era praticante do circuito de balada na época? Não, não era. #Saudades The Society.
De qualquer forma, nos conhecemos no Gambiarra, festa linda que ao menos uma vez ao mês está na The Week SP.
"Aih e como durou o pós balada?"... Simples e direto: " durou e virou namoro". Sem mais delongas, porque não somos obrigadas.
A realidade, como aquela da pilula vermelha do Matrix, nos conhecemos por um aparato moderno, comunicativo e que há um bom tempo tem mantido o coração das "bill" quentes e acalorados, nos conhecemo no mundo chamado "Hornet". Na época o único app que possibilitava encontrar pessoas em uma distância um tanto quanto longe, ou com muita paciência de caça. Encontrei um moço lindo que dizia estar no centro de SP e eu no caso, na zona sul.
Conversas, muitas conversas, longboard, assunto de festa e vida, o que viesse na telha. Eu aquela matraca de sempre, de coração fácil, básico, preto no branco. Não por me apaixonar em 3 minutos (ou sim, por que não?), mas por ter voltado toda a minha atenção para o moço do meu "Hornet".
Dois dias depois, ou um feriado depois. Afinal, durou um tempo no Hornet, até que virasse whatsapp, quanto mais detalhes coloco, mais percebo o quão isso tudo deve ser normal hoje. ("isso" de conhecer pessoas em aplicativos, whatsapp, risadas, emotions e sair para o mundo de matrix e se conhecer).
De fato, existiu uma gambiarra entre nós, porém eu não compareci. Por motivos de vontade alheia de meus amigos e no fundo, minhas também, afinal, balada? Gambiarra? Hummmm.... esse não era ou é, de fato o meu tipo de noitada.
"E ai, ele não ficou bravo?", segundo relatos do moço (na época) dito pelo whatsapp, não teve problema algum. O que de fato fez aparecer aquela oportunidade de? De? Marcar um jantar, sair para se ver e #BAM!
Marcamos de sair na quinta-feira, saímos, jantamos, eu me atrasei como de costume, cervejas, espetinhos, video clips na TV de plasma do bar, rua Gay Boneca e eu de base nas unhas.
Inventei que ia fazer as mãos no final de semana anterior ao Gambiara, para aprender a não roer mais minha cutículas, o que até deu certo, se não fosse o fato de na data do encontro, eu não havia tirado a base das unhas e claro, estava ali o japonês naquele complexo de "onde vou enfiar minhas mãos". Claro, que virou conversa de quebrar gelo/puxarassunto/FAZERABICHAENGRAÇADA e dizer que estava de base e havia esquecido de tirar.
Que fique bem claro: O medo todo, é que infelizmente, em mundo de "gay boneca", inclua-se todas nessa categoria, há um certo pré-conceito sobre tal aspecto de fazer as unhas. Afinal, o encontro pode ser com alguém "fora" do meio (sei... Hornet).
PS: O caso acima não se aplica ao moço do hornet que eu estava conhecendo naquele dia. #THANKGOD
Muita conversa, assuntos, muitos assuntos. Segundo mais relatos do moço, o japonês estava com vergonha, muita vergonha. Eis que vem a pergunta "Posso te dar um beijo"...
Daí eu morri, voltei em 3 milésimos de segundos e disse sim, nos beijamos, beijamos, barba, muita barba, dele, beijos, beijos e asssim começou o laço criado em um app.
"Ta, mas e o plot twist?", não há plot twist, a não ser o fato de que o japa de 24 anos que nunca namorou, conheceu pela primeira vez alguém que tornou toda essa história com um final diferente de vários que tentaram fazer algo parecido.
Com ou sem a minha timidez, com ou sem base nas unhas, o que importou mesmo foi voltar para casa, com a ótima companhia e após começar sobre Madonna e Get Together ouvir "Assim vou me apaixonar por você", BAM! Taí o plot twist :D :D
Nos encontramos dois dias depois daquela quinta-feira, andamos pela paulista, chops, conversas, conversas, chops, conhecer minha amiga e eu com compromisso a noite. No domingo? Se não me falhe na memória, saímos para o shopping.
Hoje um ano e 3 meses (nunca acerto a conta) estamos juntins e não troco por nada cada momento desde o "Oi" enviado pelo "hornet".
PS2: Falei sobre o whatsapp, mas o ser desmiolado aqui, escreveu o telefone errado no primeiro dia :D #Burrona!
Te amo namorado, ex-moço do hornet.
Bjunda Blog!!!
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