quarta-feira, 12 de novembro de 2014

When the magic happens!

Hue hue hue BR Blog :D!!!

Ao som de Raher Be, com aquela cantora de clip japonesa que na verdade é uma inglesa em um "feat" #babado com Clean Bandit. Venho por meio desse post informar que hoje não é quinta-feira, mas tô com vontade de instaurar um Throwback in time!

Pegando gancho do comentário do Lê Foxxx, eis que segue abaixo meu relato sobre como conheci meu namorado... MENTIRA! não é relato, afinal blog é blog, post é post, relato é relato :D

E isso ainda é um post.

A música já acabou e o shuffle já está no comando, logo vamos ao que tenho a falar que eu bem poderia ter escrito em julho de 2013, porém como de conhecimento de meu próprio blog, há um bom tempo eu não corro aqui para falar e falar e falar e falar!

Desde o ínicio do namoro temos um trato de poder contar duas formas de como nos conhecemos. A primeira, aquela infeitada para acalorar os corações mais macios (leia-se nossos pais), nos conhecemos na balada, SIM balada!

Se eu era praticante do circuito de balada na época? Não, não era. #Saudades The Society.
De qualquer forma, nos conhecemos no Gambiarra, festa linda que ao menos uma vez ao mês está na The Week SP.
"Aih e como durou o pós balada?"... Simples e direto: " durou e virou namoro". Sem mais delongas, porque não somos obrigadas.

A realidade, como aquela da pilula vermelha do Matrix, nos conhecemos por um aparato moderno, comunicativo e que há um bom tempo tem mantido o coração das "bill" quentes e acalorados, nos conhecemo no mundo chamado "Hornet". Na época o único app que possibilitava encontrar pessoas em uma distância um tanto quanto longe, ou com muita paciência de caça. Encontrei um moço lindo que dizia estar no centro de SP e eu no caso, na zona sul.

Conversas, muitas conversas, longboard, assunto de festa e vida, o que viesse na telha. Eu aquela matraca de sempre, de coração fácil, básico, preto no branco. Não por me apaixonar em 3 minutos (ou sim, por que não?), mas por ter voltado toda a minha atenção para o moço do meu "Hornet".

Dois dias depois, ou um feriado depois. Afinal, durou um tempo no Hornet, até que virasse whatsapp, quanto mais detalhes coloco, mais percebo o quão isso tudo deve ser normal hoje. ("isso" de conhecer pessoas em aplicativos, whatsapp, risadas, emotions e sair para o mundo de matrix e se conhecer).

De fato, existiu uma gambiarra entre nós, porém eu não compareci. Por motivos de vontade alheia de meus amigos e no fundo, minhas também, afinal, balada? Gambiarra? Hummmm.... esse não era ou é, de fato o meu tipo de noitada.

"E ai, ele não ficou bravo?", segundo relatos do moço (na época) dito pelo whatsapp, não teve problema algum. O que de fato fez aparecer aquela oportunidade de? De? Marcar um jantar, sair para se ver e #BAM!

Marcamos de sair na quinta-feira, saímos, jantamos, eu me atrasei como de costume, cervejas, espetinhos, video clips na TV de plasma do bar, rua Gay Boneca e eu de base nas unhas.

Inventei que ia fazer as mãos no final de semana anterior ao Gambiara, para aprender a não roer mais minha cutículas, o que até deu certo, se não fosse o fato de na data do encontro, eu não havia tirado a base das unhas e claro, estava ali o japonês naquele complexo de "onde vou enfiar minhas mãos". Claro, que virou conversa de quebrar gelo/puxarassunto/FAZERABICHAENGRAÇADA e dizer que estava de base e havia esquecido de tirar.

Que fique bem claro: O medo todo, é que infelizmente, em mundo de "gay boneca", inclua-se todas nessa categoria, há um certo pré-conceito sobre tal aspecto de fazer as unhas. Afinal, o encontro pode ser com alguém "fora" do meio (sei... Hornet).

PS: O caso acima não se aplica ao moço do hornet que eu estava conhecendo naquele dia. #THANKGOD

Muita conversa, assuntos, muitos assuntos. Segundo mais relatos do moço, o japonês estava com vergonha, muita vergonha. Eis que vem a pergunta "Posso te dar um  beijo"...

Daí eu morri, voltei em 3 milésimos de segundos e disse sim, nos beijamos, beijamos, barba, muita barba, dele, beijos, beijos e asssim começou o laço criado em um app.

"Ta, mas e o plot twist?", não há plot twist, a não ser o fato de que o japa de 24 anos que nunca namorou, conheceu pela primeira vez alguém que tornou toda essa história com um final diferente de vários que tentaram fazer algo parecido.

Com ou sem a minha timidez, com ou sem base nas unhas, o que importou mesmo foi voltar para casa, com a ótima companhia e após começar sobre Madonna e Get Together ouvir "Assim vou me apaixonar por você", BAM! Taí o plot twist :D :D

Nos encontramos dois dias depois daquela quinta-feira, andamos pela paulista, chops, conversas, conversas, chops, conhecer minha amiga e eu com compromisso a noite. No domingo? Se não me falhe na memória, saímos para o shopping.

Hoje um ano e 3 meses (nunca acerto a conta) estamos juntins e não troco por nada cada momento desde o "Oi" enviado pelo "hornet".

PS2: Falei sobre o whatsapp, mas o ser desmiolado aqui, escreveu o telefone errado no primeiro dia :D #Burrona!

Te amo namorado, ex-moço do hornet.

Bjunda Blog!!!

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