segunda-feira, 1 de outubro de 2012
Mudanças de foco
Eis que algumas mudanças foram necessárias para que o japa aqui pudesse ser mais feliz, ou tomar novos folegos para o futuro próximo ou distante.
Ser procurado pela equipe de saiu da empresa que você trabalha e receber uma proposta de trabalho. Taí a surpresa do ano que eu não esperava... mesmo!
Quando isso ocorre, procuramos Deus e o mundo todo para palavras de sabedoria do mercado, de conhecimento de onde você trabalha e para onde estão de chamando. Depois de resolver que o melhor para mim seria ir mesmo embora e embarcar nesse novo desafio proposto, não tive duvidas ao escolher.
Eis que sou posto à prova pelo sócio de onde trabalho para dizer na cara, o porque de eu querer ir embora se a empresa atual vê em mim um grande potencial. Apriori pensei "What the fuck...", mas pensando bem, tudo bem ele merecre ouvir o que tenho a dizer e refletir se poderá fazer alguma coisa ou não. So que mesmo com os poderes que ele tem em mãos, eu sei que não pode ser feita grandes coisas.
PS: de que adianta falar tudo isso quando já tenho data de começo no novo lugar.
Em vista disso, expliquei tudo, todas as minhas insatisfações, os conflitos de principios, os beneficios que conseguirei fora de lá, etc...
Saí da "reunião" com a promessa de pensar novamente, mas sabem quando não há muito o que pensar, muito o que fazer, principalmente quando o que você realmente acredita é que sua saída será apenas para seu próprio bem. Numerando as prioridades do novo lugar:
- Trabalhar em um ambiente diferente (mesmo com as empresas tendo o mesmo ramo);
- Trabalhar com pessoas que tenho confiança (os que sairam da empresa que estou);
- Beneficios, afinal viver mais 3 anos sem PLR não dá;
- Desafios focados apenas na área que amo atuar;
- Conhecimento dos demais colegas, que não há onde estou;
- Aumento de salario;
- Possibilidade de intercambio sem as burocracias da empresa atual;
- Principios mais parecidos com os meus;
- Possibilidade de comprar meu carro; e
- Varias outras.
Aprendi que no momento que fazemos ou estamos a fazer nossa decisão temos que ter em mente mais de um "porque" para que nos faça sair de onde estamos. Contados todos ai em cima, apenas 4 seria possivel conseguir em ambos os lugares.
Daí que tudo isso no pacote, mais o meu sorriso, eis o divisor de aguas, após quase 7 anos de mesma empresa. Como diram algumas pessoas da empresa "Aqui é como um casamento, as vezes amamos, mas odiamos também". E claro, como todo casamento, não deve haver espaço para acomodações, principalmente minhas.
Assim, digo qe estou de partida, para um novo desafio e desafio este que anda me fazendo acordar mais feliz, sem nem ao menos eu ter começado. Claro que não estou indo para o país das maravilhas, mas tem sido uma otima aventura só de pensar, quanto mais quando eu estiver lá.
Bjunda
quarta-feira, 12 de setembro de 2012
I would like to try...
Novos eixos, mas são eixos que devemos nos encaixar, ou nos deixar ser encaixados.
Sem promessas de voltar aqui como sempre, mas para a pequena palavra e aquele cigarro na hora de escrever aqui.
Apenas ando pensando demais, o famoso de onde viemos para onde vamos?
Não, talvez não. Mas o para "onde vamos" anda batucando na cabeça.
Desde as últimas aventuras, amorosas ou não, ando meio na lua.
Promoção no trabalho, muito trabalho, faculdade e a falta daquele telefonema no fim do dia. O engraçado é saber que não deveria haver o vazio quando estamos bem com todas as situações atuais.
Só que me pergunto de onde vem a pulga atrás da orelha e percebo que não são as situações ao meu redor que deveriam ou não completar o tal vazio.
É perceber que o vazio vem de dentro e comigo mesmo, introspectivo demais... talvez. Só que para todas as soluções possíveis e imagináveis, é a unica que salta aos meus olhos.
Confesso que a pior batalha é vencer os medos internos, o trabalho, o coração, as paixões, as impulsividades alheias, essas batalhas são "fáceis", porém, desde que o interno esteja bem.
As lutas foram feitas, vencidas e com algumas perdas no meio do caminho, mas no final do dia, quando a cabeça toca o travesseiro o mais difícil é seguir em frente consigo mesmo.
Tudo claro, se resolve no final, mas por hoje e por alguns dias a frente o foco será manter o pensamento em mim mesmo, o japa mais preguiçoso que conheço! Quem sabe assim, escrevendo, o intimo tome mais forças e claro vontade e saber que o que posso fazer por hora é entender e aceitar que na verdade diversas coisas devem ser mudadas.
Entender minhas novas responsabilidades, o que realmente eu tenho ao redor, o que realmente eu quero para mim, o que eu quero para daqui anos, o que eu quero deixar para trás.
Como diria um amigo meu, é hora de ser egoísta, pensar mais em si!
Por isso hoje respondo a pergunta do meu blog, sim eu gostaria de experimentar.
Aquela bejunda de sempre!
domingo, 17 de junho de 2012
Weekend...
E se no melhor momento de tudo isso, de um acontecimento que muda você, suas visões, princípios, inícios, meios e fins, você tem apenas dois dias, um simples final de semana.
Acabo de assistir "Weekend".
Ainda digerindo tudo o que se passou na telinha e com coisas enormes passando pela cabeça. Até resolvi colocar Damien Rice para toca, sim no ápice do drama aqui no quarto rs.
Como estou longe de ser um critico de alguma coisa, apenas me atrevo a dizer que este filme com certeza é um diferencial dos filme temáticos voltados a nós, as bills, beees, gays e (cole aqui seu apelidinho rs).
Resumindo, você conhece alguém, transa, curte o cara e blá blá blá.... Ele te avisa vai embora em dois dias, justo no final de semana que você está o conhecendo.
Pronto paro por aqui.
Quanto ao estar digerindo, é pelo simples fato de que, quem nunca passou por isso, ou por querer alguém e talvez isso tudo não dê certo, ou dê muito certo.
As decisões, o que você realmente quer, o que o outro talvez não esteja nem um pouco afim... O fato não é apenas o outro ter uma data para sair, mas todo o caminho até o dia D.
Você estaria preparado? Ou mudaria tudo aquilo que você acredita até o dia que o conheceu?
Perguntas, perguntas, perguntas... E o post fincando non-sense.
Digo por experiencias próprias que desejaria saber os" deadlines" que passamos durante nossas relações com o homem, a mulher, que seja. Talvez seria mais fácil lidar com o tal perda, ou nos preparar para evitar o sentimento de dor no final.
Mas esqueço que talvez se fosse tudo desta forma, não teria graça, não teria aquele encanto todo, aquele sorriso e toda aquela sensação gostosa.
Só que ao pensar que talvez você possa ter apenas dois dias para fazer aquilo tudo valer a pena e por fim reconhecer que só pelo simples fato de ter existido está ótimo e sentir-se bem.
Como bem diz em um momento um dos personagens, quando perguntado se é feliz:
"Eu estou bem, sim, as coisas poderiam ser bem melhor... mais fáceis... mas sim, eu estou bem".
Talvez não tenho muito o que entender ao final das contas, apenas deixar as coisas acontecerem, em seu tempo, sem pensar que haverá um final, ou uma data de termino.
Como não consigo mais ligar o pontos dos pensamentos... prefiro apenas me deixar levar desde já, como já havia aprendido e acabei-me me esquecendo nos últimos anos!
Uma bjunda!!!!
quarta-feira, 16 de maio de 2012
Fellin' the same?
Odeio isso, repetição de ciclo, devia ser proibido, sei lá!
As coisas boas andam aparecendo, finalmente depois de o que?... anos, talvez. Voltei a acionar um botão não utilizado a tempos, sim, aquela coisa chamada coração, ali que volta a bater.
As vezes ansioso, as vezes bem calmo, quase sempre sem saber o que fazer... talvez apaixonado... apaixonado...paixão... Palavra/sentimento a muito tempo quietinho, ali no cantinho dela.
Está liberto, andando por aih, é bom isso, é bom sentir isso de novo, brilhar o olho, viajar acordado.
As coisas ruins, são as mais ou menos de sempre.
Rotinas, loucuras, rotinas, loucuras... De uns tempos para cá tenho tentado mudar isso, quando dá certo é tipo "Yey \o/" e quando não, bom é o lado ruim.
O tal "Gustavo porra-loka" está domado, com ápices de libertação, programadas claro. Só que assim, quem anda tomando conta? nenhum hehehehe :D
O ciclo repetido... chamado trabalho.
Talvez seja o frio que me deixa mais desmotivado ou esgotado, mas anda difícil, mês de resultado de promoção, etc, etc... E claro as cabeçadas básicas devido a diferenças ideológicas que as vezes aparecem no ambiente de trabalho.
Sim, é algo normal, em todo lugar tem, todo mundo passa por isso. Mas P* é muito chato isso.
Sempre passa, pelo menos costuma passar e dessa vez não será diferente, mas precisava repetir de novo?
As vezes penso que é irresponsabilidade minha isso acontecer de novo, se é? Realmente não faço a minima ideia, afinal, minha parte do contrato de trabalho eu faço e muito bem até.
Logo passa e ano que vem, nada de acontecimentos do mesmo porte, tá bom dois anos consecutivos né? :D
Como diria Jessie J, ou melhor, na versão do seriado Smash "It's okay not to be okay..." e olhando os acontecimentos, não deixa de ser verdade. Isso passa e a gente acorda com um sorriso de novo!
Amanhã, novos pensamentos, os bons, como aqueles do primeiro paragrafo. O japa aqui agradece.
E à paixão, agradecendo sua aparição repentina e de forma natural. Está bom e ótimo assim, sem condicionamentos e sem medo de encarar de frente. Sem medo de falar, de ouvir e estar ali para o que der e vier!
Bjunda!
domingo, 22 de abril de 2012
Ballad!
Em todos os sentidos, os sentidos que sempre existirão e naqueles que um dia deixaram de ser uma parte forte.
No momento em que as primeiras notas apareceram, um sorriso, uma bebida nas mãos e ao redor aqueles que gostaria em volta. (Bjork - HyperBallad).
E o melhor de tudo é que talvez aquele que estava tão longe, estava ao mesmo tempo bem perto.
A melhor parte de todas?
Quando a euforia toma conta do corpo, cada nota tocada, cada batida ouvida, cada verso escutado e o álcool resolve fazer um tipico efeito de "alegria", não bêbado... alegre rsrs :)
"I wonder what my body would sound like, slamming against those rocks
Talvez não exista tal forma de alegria que possa aparecer do "nada", principalmente quando experimentamos a sensação de cair como objetos jogados do alto.
"So I can feel happier, to be safe again with you"
Mas a sensação vai embora no momento em que se dá conta, de que todos ao seu redor trazem essa alegria aflorar e essa segurança aparecer.
Nas amizades a segurança de que você não está sozinho, seja lá qual o caminho escolhido por nós.
A família se tornando cada vez uma melhor parte no sentido de família.
E no coração, a vontade enorme que ele bata novamente, de forma como antes um dia já foi, quente, com leves brisas frias, que pudesse respirar novamente.
"When it lands, will my eyes be close or open"
A vontade enorme de se abrir aos sentimentos novamente, experimentar caminhos que uma vez percorridos, porém sem sucesso. Não há certeza de sucesso, mas vale cada parte da tentativa.
"I go throught all this, befor you wake up...
So I can fell happier to be safe again with you"
Quando as batidas finais tomam conta da música, o corpo dá seus últimos pulos, gritos, mãos, pernas, goles de bebida, risos, abraços e finalmente, um suspiro de onde não se ouvia a tempos...
Eis um sábado que tinha tudo para ser o mesmo de sempre, mas que fez todo um sentido diferente!
Boa semana!
Bjunda!
quinta-feira, 29 de março de 2012
Inferninho astral
Boa tarde blog, boa tarde inferno astral hahahaha!!
Mês de Março chegando ao fim, porque né... Para mim Março é com certeza o mês mais chato, mais arrastado e mais demorado. Ele e Agosto estão pau a pau para ser nomeado como o mês mais chato dentre os 12 :D
Gosto de meses rápidos, tipo fevereiro, não porque quero que o mundo ande rápido demais, afinal quem aqui quer ficar velho, certo? Só que as vezes você se ocupa com tudo, trabalho, faculdade, amigos, namorados, whatever... E quando vai ver, PUFF ainda é Março!
Sim, non-sense!
Saudades de indagar-me com coisas sem sentidos e ainda achar que to abalando hahahaha!
Anyway!
Mês de Março também é o mês do meu meu inferno astral.
As vezes não acredito muito nele, só que as vezes acredito. Esse ano por exemplo, foi o ápice para o desfecho de diversos ciclo viciosos e não que fechavam por nada.
Eu tentei? Tentei!
Só que não dava certo, agora deu! Finalmente.
O que esperar para para 12 meses com 23 anos?
Sei lá, mas com certeza algumas coisas vão tomar rumos que talvez na época em que eu tinha 18 não imaginaria.
Não blog, eu não vou casar, não vou morrer (espero que não rsrs), não vou começar a namorar, não é nada disso.
É apenas a sensação de que mudanças podem ocorrer, posso ser promovido, mudar certos hábitos como viver a vida loucamente, ou simplesmente voltar a estaca 22... anos.
Claro que como todo bom ariano, vou encarar qualquer coisa que venha pela frente, desde que isso não me deixe com preguiça, com raiva, ou que possa ferir meu orgulho. Porque se não, já viu né?!
Bom, chega de blá blá blá inferno astral blá blá blá 23 anos blá blá blá Blog!
Hora de voltar para o trabalho!
Bjunda!
quarta-feira, 21 de março de 2012
Decode
Hey hey Mr. Blog!!
Precisei passar por aqui :D
Durante muito tempo ando ouvindo demais a música “Decode” do Paramore.
Calma, não é uma compulsão por Crepusculo (Música trilha de um dos filmes da trilogia).
A música me faz viajar na cabeça, sério... Sim eu sei, Paramore é simples punk-rock, coisa batida e riffs de guitarras repetitivos. Mas a voz da Haley é assim, muito, muito, muito boa!
Estou passando por transições que a gente acredita que nunca vai precisar encarar como decodificar nós mesmos e pensar "Pô Japonês, tu fez isso mesmo?".
Já devo ter comentado que tenho 10 Gustavos na minha cabeça, nada tão bipolar quanto parece, mas às vezes o lado ariano misturado com o ascendente geminiano resolve aparecer e sempre um dos Gustavos toma conta da área rsrs.
É idiota, é estranho falar nessa metáfora, mas é verdade :D.
Eis que o Gustavo "porra-loka" andou tomando conta demais e está na hora dele aprender a viver com as outras partes. Com grandes conseqüências e por favor senhorito ai no canto da minha cabeça, fique quietinho por um bom tempo.
Diz uma amiga minha (ariana, assim como eu) que com o passar do tempo, nós ficamos mais chatos e o "gustavo" porra loka tende a aparecer bem menos.
Levando em consideração essa teoria mais maluca que a de minha autoria, esse tempo deve ter chego. Talvez muito rápido, ou tarde demais.
Eis o resultado de ter vivido sempre como se o mundo fosse terminar amanhã. No momento, estou tentando aprender a viver como se o mundo fosse acabar apenas daqui 6 meses para frente, pelo menos.
Talvez a lição não precisasse ser de frente, mas chegou onde chegou e agora, bom agora é colocar a vida no eixo, continuar trabalhando, mas sem... sem fazer o rei da balada, a linha ryyyyyyca ou talvez parar de pensar que dinheiro cai da árvores, porque nop! Não caí!
Prometo voltar mais vezes.
Bjunda!