quarta-feira, 30 de julho de 2014

As the wise man once wrote...

Blog, blog blog!!!

Passados alguns meses e muita água por debaixo da ponte, eis eu aqui novamente.

Um tanto quanto mais louco do que o normal (quando o assunto é trabalho) ou um tanto quanto atrapalhado em outros aspectos. Sim, estou próximo de meu primei um ano ao lado de alguém.

Não só um alguém qualquer, mas "as the wise man once wrote", aquele que "I gave it all the heart", mesmo quando dizem que não devemos fazer. Assim de claro, de lado, de frente e de cotas. Sem dúvida, de que cada minuto tem sido valioso e cada discussão têm sido não para remendar, mas para esclarecer, conversar e deixar tudo em pratos limpos.

Limpos, nem que atrasadamente limpos, porém limpos.

As diferenças uma vez postas à mesa deveriam ser entendidas, de um para o outro, como no momento em que ambos estão perdidamente apaixonados.
Se o perdidamente deveria continuar para sempre?
Claro que não, desde que o norte esteja estabelecido para ambos, de forma igual, sem vantagens ou desvantagens.

Tudo isso, em 12 meses, hum... Ah! os 12 meses, mais lindos e memoráveis.
Se me perguntassem hoje se há mais 12 e mais 12, e mais 12? Digo "Claro que sim, porque não haveria".

Não me imagino de volta ao mundo diversas relatados por mim aqui em meu querido divã, ou mesmo com outro amor ao meu lado. Sim, sabe, o amor, o ser que amo não por uma paixão louca e "perdida", mas um amor que sempre deve estar a frente, do que?

De nada, pois  não devemos compara-lo a ninguém, ou a qualquer coisa, afinal não faria sentido ser amor.
Incondicional? Sim, também, vale para mabas as interpretações.
Afinal, amor não se cobra, não se vende e não se aluga... ao menos não o meu.

Tudo isso, vem e vai para cada um, não vem do "nada" ou de ninguém. É preciso, sim, estar aberto ao que está ali do teu lado. E isso tudo não digo por estar apenas namorando, mas algo que levo para todos os lados da vida (tirando o trabalho é claro).

Difícil mesmo é colocar tudo em palavras, ou dizer tudo isso ou quem sabe manter uma linha de raciocínio de começo, meio e fim.
Porém, hoje, e desde há meses isso é o que eu penso e o que me faz pensar de que tudo tem valido a pena, vale e continuará valendo.

Não caberia a mim dizer o prazo, a data de vencimento ou o fim de tudo. Como muita vezes por mim feito e praticado, é se deixar levar por tudo.

Uma bjunda

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