domingo, 2 de agosto de 2015

Got a war in my mind

O tato, uma guerra interna e o sorriso no rosto!

Se nesse últimos dias pudessem ser resumidos em míseros "tags", talvez seriam apenas essas e olha que não digo sobre semana passada ou o famoso "About Last night".

Se fosse tão perto assim o caminho para o resumo em três palavras, talvez não seriam essas as três escolhidas. Agora, falando realmente anda importando...

Confesso não saber, principalmente por estar respirando fora de um turbilhão pela primeira vez há pelo menos uma semana, no máximo e respirando naquelas. Meu trabalho tem tomado uma proporção grande demais em meu cotidiano e principalmente, da parcela sã que tento manter ao longo de cada dia.

E quando isso acontece ao meu redor, nem é preciso voltar até 3 anos atrás nesse blog para descobrir, que a vida pessoal perde seu rumo e como consequência, vamos nos segurando no que podemos. Hoje, os amigos e mesmo minha família são esses portos de chegadas e partidas tranquilas, nem que somente para poder lembrar do "pessoal" que preciso tomar conta.

Batalhas internas formadas, eis que no dia em que você acreditava estar pronto para tomar certas decisões, não foram possíveis. Cogitadas, sim! Bem pensadas, também! Agora qual o por que da batalha se tudo já estava "certo" na minha cabeça.... porque as vezes a vida é uma merda e ela te dá em sua cara aquilo que você não queria ouvir. Ou melhor, ler por ai.

Não refiro-me a nada além de ter minhas expectativas jogadas as favas, por algo que nem realmente eu acreditaria que aconteceria... Ser dado como aquele que não se importa... Taí, algo que realmente me pegou de surpresa, que fincou um "Cuzão" em minha testa por uma terceira vez, talvez!

E nesse ponto é que entra novamente o "tato", o meu "Tato" utilizado em 100% do meu dia e que não importa quem quer que seja o outrem. Talvez por não ter esperado tal reação, eu mesmo fiquei sem saber o que fazer. Se ligava para xingar, se mandava um "Vai tomar no cú" ou mesmo para ligar e dizer apenas "desculpa". Infelizmente em meu mundo de puro altruísmo, quase liguei para fazer a terceira opção, por ter acreditado ser "o cuzão".

Por pelo menos uns belos dias morri por dentro com essa dúvida, dúvida essa que colocou em cheque aquele momento que eu mesmo esperava que pudesse ser concretizado... a última conversa. A derradeira, que faria meu cu cair da bunda e talvez meu coração voltar a ser aberto ao mundo e um tanto feliz... Infelizmente ou felizmente não foi dessa vez, não com ele. O que de fato corta o coração entender tudo isso.

O "tato" sumiu completamente depois de tais acontecimentos, ao menos com ele, com aquele que o tato estava ligado em 100% em todos os dias.

Fico bem triste ao saber que ações, pensamentos e conversas não adiantam de nada, ou ao menos nunca terão o retorno que "esperamos". Sei que ele tem as expectativas dele e sempre as terá, mas receber a carga de responsabilidade por algo que não é mais minha "obrigação" foi algo demais para minha cabeça. Afinal, até que ponto sabemos que estamos realmente dentro das expectativas do outro e se mesmo após o termino algumas coisas não ficaram claras, não cabe mais a mim dizer...

Dizem que a vida ensina, mas eu seria sim um cuzão se fosse isso que eu condenasse a ele, mas não acredito que seja a vida. Algumas coisas devem ser aprendidas conosco, dentro de nós e o melhor, quando é para sí, não deve ser SÓ para si, é todo um todo.

Foda! Uma bjunda blog


Um comentário:

Homem, Homossexual e Pai disse...

pelo jeito vc esta bem PUTO da vida com o tato! pelo texto não da para saber exatamente o que aconteceu, mas parece que ele te decepcionou...ou foi outra coisa?