Hello hello my dear blog!!!
"Eu adorei as fotos, vocês pareciam tão felizes" Heit, Paat (25/11/2014).
O que te faz feliz?
Quem nunca se perguntou isso na vida, na rua, na chuva, fazenda ou numa casinha de sapé? #Aloka
A citação acima é válida para o meu último feriado + GoPro + Praia + viagem.
A somatória acima, tem também multiplicações, multiplica-se por estar com familia, namorado e amigos do irmão (oi? yep...).
O porque da conotação da frase acima, por entre várias águas que já se passaram por baixo da minha ponte chamada vida, realmente foi mega, ultra bom fazer essa viagem e a forma que tudo se desenrolou durante.
Antes de me perguntar querido divã, sim, as águas passadas deixaram marcas que talvez o tempo, o "tempo, tempo, mano velho, falta um tanto ainda eu sei... pra você correr nocivo" não seja tão eficaz, não por não curar, mas por manter um terreno de vidro perpétuo para ambos os lados.
Sim, o japonês aqui já deu diversas cagadas, a última delas envolve não contar que foi para uma balada em outro país. Idiotice, de minha parte, sim! Sem sentido ter feito a truquiera, talvez... Se tudo poderia ter sido debatido antes da ida a tal balada? Sim, também.
Porém, escolhas, aaaaaaaaah essas escolhas e a falta de máquina do tempo, nos fazem pensar se realmente elas foram as melhores, não por chorar o leite derramado, mas no que tange a dúvida de "Como poderia ter sido se...".
Não ocorreu nada demais nessa ida a tal balada portuguesa, lugar bombante para os turistas de todos os lugares e que depois das 2 da manhã fica abarrotada de portugueses que saíram do Bairro Alto e vão para a baladeeeenha! O lugar: http://www.luxfragil.com/
Entre fotos com o pessoal da equipe do trabalho e foto da fila formada após as 2:00, a evidência da ida. O assunto "Porque não foi discutido? ", porque na neura de evitar uma enorme DR sobre um assunto chamado balada e possível nervosismo de ambos e um oceano atlântico de separação, fui mesmo assim.
Essa água passada, mesmo que entalada entre ambas as pontes, foi devidamente esclarecida, sim! Foi devidamente posta em seu lugar por ambos? talvez. E não, o tempo não curou nada e por incrível que pareça, apesar das aparências, parece que ficará para sempre. E o "para sempre', sabemos muito bem que não dura e se as dores passadas são mais propicias a continuarem para sempre, tento reparar o lado que só poderá continuar para sempre, na vontade reciproca de ambos, nó dois.
Como se faz isso?
Não faço ideia, não sei nem ao menos se as ações feitas por mim surtem o efeito assertivo. Planejo o meu tato, em relação a tudo e principalmente quando qualquer coisa que propomos em fazer, eu gosto de ter a CERTEZA, sim CERTEZA, não a absoluta pois não existe, de que o namorado está confortável com tudo. Sim, TUDO! Ação essa, tomada mesmo antes da última água passada, pois isso não é de hoje.
Entre causa e efeito, fazer ou não fazer, contar ou não contar, remoer ou não remoer... sei que todo dia que eu deito minha cabeça e fecho meu dia, sei que conto com ele para tudo. Seja para reclamar da chuva que peguei na estrada, seja para falar merda sobre meu vício de seriados. E isso querido divã , não tem água passada, futura ou presente que fará eu mudar minha percepção sobre!
Uma Bjunda e me liga!
quarta-feira, 26 de novembro de 2014
quarta-feira, 12 de novembro de 2014
When the magic happens!
Hue hue hue BR Blog :D!!!
Ao som de Raher Be, com aquela cantora de clip japonesa que na verdade é uma inglesa em um "feat" #babado com Clean Bandit. Venho por meio desse post informar que hoje não é quinta-feira, mas tô com vontade de instaurar um Throwback in time!
Pegando gancho do comentário do Lê Foxxx, eis que segue abaixo meu relato sobre como conheci meu namorado... MENTIRA! não é relato, afinal blog é blog, post é post, relato é relato :D
E isso ainda é um post.
A música já acabou e o shuffle já está no comando, logo vamos ao que tenho a falar que eu bem poderia ter escrito em julho de 2013, porém como de conhecimento de meu próprio blog, há um bom tempo eu não corro aqui para falar e falar e falar e falar!
Desde o ínicio do namoro temos um trato de poder contar duas formas de como nos conhecemos. A primeira, aquela infeitada para acalorar os corações mais macios (leia-se nossos pais), nos conhecemos na balada, SIM balada!
Se eu era praticante do circuito de balada na época? Não, não era. #Saudades The Society.
De qualquer forma, nos conhecemos no Gambiarra, festa linda que ao menos uma vez ao mês está na The Week SP.
"Aih e como durou o pós balada?"... Simples e direto: " durou e virou namoro". Sem mais delongas, porque não somos obrigadas.
A realidade, como aquela da pilula vermelha do Matrix, nos conhecemos por um aparato moderno, comunicativo e que há um bom tempo tem mantido o coração das "bill" quentes e acalorados, nos conhecemo no mundo chamado "Hornet". Na época o único app que possibilitava encontrar pessoas em uma distância um tanto quanto longe, ou com muita paciência de caça. Encontrei um moço lindo que dizia estar no centro de SP e eu no caso, na zona sul.
Conversas, muitas conversas, longboard, assunto de festa e vida, o que viesse na telha. Eu aquela matraca de sempre, de coração fácil, básico, preto no branco. Não por me apaixonar em 3 minutos (ou sim, por que não?), mas por ter voltado toda a minha atenção para o moço do meu "Hornet".
Dois dias depois, ou um feriado depois. Afinal, durou um tempo no Hornet, até que virasse whatsapp, quanto mais detalhes coloco, mais percebo o quão isso tudo deve ser normal hoje. ("isso" de conhecer pessoas em aplicativos, whatsapp, risadas, emotions e sair para o mundo de matrix e se conhecer).
De fato, existiu uma gambiarra entre nós, porém eu não compareci. Por motivos de vontade alheia de meus amigos e no fundo, minhas também, afinal, balada? Gambiarra? Hummmm.... esse não era ou é, de fato o meu tipo de noitada.
"E ai, ele não ficou bravo?", segundo relatos do moço (na época) dito pelo whatsapp, não teve problema algum. O que de fato fez aparecer aquela oportunidade de? De? Marcar um jantar, sair para se ver e #BAM!
Marcamos de sair na quinta-feira, saímos, jantamos, eu me atrasei como de costume, cervejas, espetinhos, video clips na TV de plasma do bar, rua Gay Boneca e eu de base nas unhas.
Inventei que ia fazer as mãos no final de semana anterior ao Gambiara, para aprender a não roer mais minha cutículas, o que até deu certo, se não fosse o fato de na data do encontro, eu não havia tirado a base das unhas e claro, estava ali o japonês naquele complexo de "onde vou enfiar minhas mãos". Claro, que virou conversa de quebrar gelo/puxarassunto/FAZERABICHAENGRAÇADA e dizer que estava de base e havia esquecido de tirar.
Que fique bem claro: O medo todo, é que infelizmente, em mundo de "gay boneca", inclua-se todas nessa categoria, há um certo pré-conceito sobre tal aspecto de fazer as unhas. Afinal, o encontro pode ser com alguém "fora" do meio (sei... Hornet).
PS: O caso acima não se aplica ao moço do hornet que eu estava conhecendo naquele dia. #THANKGOD
Muita conversa, assuntos, muitos assuntos. Segundo mais relatos do moço, o japonês estava com vergonha, muita vergonha. Eis que vem a pergunta "Posso te dar um beijo"...
Daí eu morri, voltei em 3 milésimos de segundos e disse sim, nos beijamos, beijamos, barba, muita barba, dele, beijos, beijos e asssim começou o laço criado em um app.
"Ta, mas e o plot twist?", não há plot twist, a não ser o fato de que o japa de 24 anos que nunca namorou, conheceu pela primeira vez alguém que tornou toda essa história com um final diferente de vários que tentaram fazer algo parecido.
Com ou sem a minha timidez, com ou sem base nas unhas, o que importou mesmo foi voltar para casa, com a ótima companhia e após começar sobre Madonna e Get Together ouvir "Assim vou me apaixonar por você", BAM! Taí o plot twist :D :D
Nos encontramos dois dias depois daquela quinta-feira, andamos pela paulista, chops, conversas, conversas, chops, conhecer minha amiga e eu com compromisso a noite. No domingo? Se não me falhe na memória, saímos para o shopping.
Hoje um ano e 3 meses (nunca acerto a conta) estamos juntins e não troco por nada cada momento desde o "Oi" enviado pelo "hornet".
PS2: Falei sobre o whatsapp, mas o ser desmiolado aqui, escreveu o telefone errado no primeiro dia :D #Burrona!
Te amo namorado, ex-moço do hornet.
Bjunda Blog!!!
Ao som de Raher Be, com aquela cantora de clip japonesa que na verdade é uma inglesa em um "feat" #babado com Clean Bandit. Venho por meio desse post informar que hoje não é quinta-feira, mas tô com vontade de instaurar um Throwback in time!
Pegando gancho do comentário do Lê Foxxx, eis que segue abaixo meu relato sobre como conheci meu namorado... MENTIRA! não é relato, afinal blog é blog, post é post, relato é relato :D
E isso ainda é um post.
A música já acabou e o shuffle já está no comando, logo vamos ao que tenho a falar que eu bem poderia ter escrito em julho de 2013, porém como de conhecimento de meu próprio blog, há um bom tempo eu não corro aqui para falar e falar e falar e falar!
Desde o ínicio do namoro temos um trato de poder contar duas formas de como nos conhecemos. A primeira, aquela infeitada para acalorar os corações mais macios (leia-se nossos pais), nos conhecemos na balada, SIM balada!
Se eu era praticante do circuito de balada na época? Não, não era. #Saudades The Society.
De qualquer forma, nos conhecemos no Gambiarra, festa linda que ao menos uma vez ao mês está na The Week SP.
"Aih e como durou o pós balada?"... Simples e direto: " durou e virou namoro". Sem mais delongas, porque não somos obrigadas.
A realidade, como aquela da pilula vermelha do Matrix, nos conhecemos por um aparato moderno, comunicativo e que há um bom tempo tem mantido o coração das "bill" quentes e acalorados, nos conhecemo no mundo chamado "Hornet". Na época o único app que possibilitava encontrar pessoas em uma distância um tanto quanto longe, ou com muita paciência de caça. Encontrei um moço lindo que dizia estar no centro de SP e eu no caso, na zona sul.
Conversas, muitas conversas, longboard, assunto de festa e vida, o que viesse na telha. Eu aquela matraca de sempre, de coração fácil, básico, preto no branco. Não por me apaixonar em 3 minutos (ou sim, por que não?), mas por ter voltado toda a minha atenção para o moço do meu "Hornet".
Dois dias depois, ou um feriado depois. Afinal, durou um tempo no Hornet, até que virasse whatsapp, quanto mais detalhes coloco, mais percebo o quão isso tudo deve ser normal hoje. ("isso" de conhecer pessoas em aplicativos, whatsapp, risadas, emotions e sair para o mundo de matrix e se conhecer).
De fato, existiu uma gambiarra entre nós, porém eu não compareci. Por motivos de vontade alheia de meus amigos e no fundo, minhas também, afinal, balada? Gambiarra? Hummmm.... esse não era ou é, de fato o meu tipo de noitada.
"E ai, ele não ficou bravo?", segundo relatos do moço (na época) dito pelo whatsapp, não teve problema algum. O que de fato fez aparecer aquela oportunidade de? De? Marcar um jantar, sair para se ver e #BAM!
Marcamos de sair na quinta-feira, saímos, jantamos, eu me atrasei como de costume, cervejas, espetinhos, video clips na TV de plasma do bar, rua Gay Boneca e eu de base nas unhas.
Inventei que ia fazer as mãos no final de semana anterior ao Gambiara, para aprender a não roer mais minha cutículas, o que até deu certo, se não fosse o fato de na data do encontro, eu não havia tirado a base das unhas e claro, estava ali o japonês naquele complexo de "onde vou enfiar minhas mãos". Claro, que virou conversa de quebrar gelo/puxarassunto/FAZERABICHAENGRAÇADA e dizer que estava de base e havia esquecido de tirar.
Que fique bem claro: O medo todo, é que infelizmente, em mundo de "gay boneca", inclua-se todas nessa categoria, há um certo pré-conceito sobre tal aspecto de fazer as unhas. Afinal, o encontro pode ser com alguém "fora" do meio (sei... Hornet).
PS: O caso acima não se aplica ao moço do hornet que eu estava conhecendo naquele dia. #THANKGOD
Muita conversa, assuntos, muitos assuntos. Segundo mais relatos do moço, o japonês estava com vergonha, muita vergonha. Eis que vem a pergunta "Posso te dar um beijo"...
Daí eu morri, voltei em 3 milésimos de segundos e disse sim, nos beijamos, beijamos, barba, muita barba, dele, beijos, beijos e asssim começou o laço criado em um app.
"Ta, mas e o plot twist?", não há plot twist, a não ser o fato de que o japa de 24 anos que nunca namorou, conheceu pela primeira vez alguém que tornou toda essa história com um final diferente de vários que tentaram fazer algo parecido.
Com ou sem a minha timidez, com ou sem base nas unhas, o que importou mesmo foi voltar para casa, com a ótima companhia e após começar sobre Madonna e Get Together ouvir "Assim vou me apaixonar por você", BAM! Taí o plot twist :D :D
Nos encontramos dois dias depois daquela quinta-feira, andamos pela paulista, chops, conversas, conversas, chops, conhecer minha amiga e eu com compromisso a noite. No domingo? Se não me falhe na memória, saímos para o shopping.
Hoje um ano e 3 meses (nunca acerto a conta) estamos juntins e não troco por nada cada momento desde o "Oi" enviado pelo "hornet".
PS2: Falei sobre o whatsapp, mas o ser desmiolado aqui, escreveu o telefone errado no primeiro dia :D #Burrona!
Te amo namorado, ex-moço do hornet.
Bjunda Blog!!!
quarta-feira, 22 de outubro de 2014
Time to make up your mind...
Hello hello hello my dear!!!
Semana corrida como todos os dias, anos/meses/semanas. Hoje durante meu momento "vou colar aqui no meu blog e voltar no tempo", sim eu faço isso!
Sim, isso me faz bem; e
Não, eu não faço isso todos os dias. Ah, nostalgia é bom, viver dela? Jamais!
A ação de "voltar" de "Step back in time" como diria Kylie Minogue é apenas para dar uma risada das coisas passadas por baixo da ponte chamada vida (não miojo) e entender, ver, visualizar ou trazer a calma, de que você ainda é VOCÊ mesmo.
As ações atuais, são diferente, de fato! Porém e não menos importe é necessário entender o que mudou, porque mudou e aquilo que está igual e simplesmente não sentir vergonha.
1° - Vi que eu escrevia "Num", "Durmir", "Boy", "Boy", um dialeto das billys e analfabetismo digital! - Hoje - Continuo com o dialeto, mas o analfabetismo está bem menor, apesar de ter escrito "cErurgia" por pelo menos duas vezes nessa terça-feira.
PS: Corretor ortográfico estava ligado e eu nem tchum!
2° - Falava de amorzinho, ligações do dia seguinte, da semana seguinte, da ligação antes/pós coito, de sexo (travestido por momentos que declarei apenas o antes e o pós), mas era sexo, sempre foi sobre sexo, amorzinho e achar um amor.
Hoje: Tenho amor, mais o sexo, mais o amorzinho e mais o ato de TRANSAR, feitos apenas com meu amor mesmo!
PS: ele riu quando mandei o segundo CERURGIA!
PS 2: E horas depois que bati o carro no muro. Achei respeito não rir na hora :D #ALOKA
3° - Eu sempre adorei fazer balanços anuais em meu blog, reflexões pós, beeeeeeeeeeeeeeem pós ocorrência de alguns fatos por aqui descritos. Como diria o pior ou melhor, escritor de contos eróticos, "Esse conto é verídico".
HOJE - Bem, aqui de fato é verídico e essa é, na realidade, toda a graça de ter um blog!
4° Adoro uma lista, mas como minha última lista feita possui nada mais, nada menos que 40 músicas, atualizadas automaticamente graças ao iTunes, vou deixar essa com apenas 5 itens básicos.
5° Domingo tem eleição - segundo turno (para eu lembrar no futuro), já sei em quem vou votar e o porque e eu super gostaria de escrever váaaaaarias coisas aqui sobre o que acho sobre política, mas prefiro deixar isso em minhas conversas de bares, com muita cerveja e aquilo que alguns querem legalizar!
Esquerda caviar? Direta neoliberal? Hum... Quem sabe tiro a foto no ato de vota #SóQUENÃO!!!!
Beyjas para todos!
Semana corrida como todos os dias, anos/meses/semanas. Hoje durante meu momento "vou colar aqui no meu blog e voltar no tempo", sim eu faço isso!
Sim, isso me faz bem; e
Não, eu não faço isso todos os dias. Ah, nostalgia é bom, viver dela? Jamais!
A ação de "voltar" de "Step back in time" como diria Kylie Minogue é apenas para dar uma risada das coisas passadas por baixo da ponte chamada vida (não miojo) e entender, ver, visualizar ou trazer a calma, de que você ainda é VOCÊ mesmo.
As ações atuais, são diferente, de fato! Porém e não menos importe é necessário entender o que mudou, porque mudou e aquilo que está igual e simplesmente não sentir vergonha.
1° - Vi que eu escrevia "Num", "Durmir", "Boy", "Boy", um dialeto das billys e analfabetismo digital! - Hoje - Continuo com o dialeto, mas o analfabetismo está bem menor, apesar de ter escrito "cErurgia" por pelo menos duas vezes nessa terça-feira.
PS: Corretor ortográfico estava ligado e eu nem tchum!
2° - Falava de amorzinho, ligações do dia seguinte, da semana seguinte, da ligação antes/pós coito, de sexo (travestido por momentos que declarei apenas o antes e o pós), mas era sexo, sempre foi sobre sexo, amorzinho e achar um amor.
Hoje: Tenho amor, mais o sexo, mais o amorzinho e mais o ato de TRANSAR, feitos apenas com meu amor mesmo!
PS: ele riu quando mandei o segundo CERURGIA!
PS 2: E horas depois que bati o carro no muro. Achei respeito não rir na hora :D #ALOKA
3° - Eu sempre adorei fazer balanços anuais em meu blog, reflexões pós, beeeeeeeeeeeeeeem pós ocorrência de alguns fatos por aqui descritos. Como diria o pior ou melhor, escritor de contos eróticos, "Esse conto é verídico".
HOJE - Bem, aqui de fato é verídico e essa é, na realidade, toda a graça de ter um blog!
4° Adoro uma lista, mas como minha última lista feita possui nada mais, nada menos que 40 músicas, atualizadas automaticamente graças ao iTunes, vou deixar essa com apenas 5 itens básicos.
5° Domingo tem eleição - segundo turno (para eu lembrar no futuro), já sei em quem vou votar e o porque e eu super gostaria de escrever váaaaaarias coisas aqui sobre o que acho sobre política, mas prefiro deixar isso em minhas conversas de bares, com muita cerveja e aquilo que alguns querem legalizar!
Esquerda caviar? Direta neoliberal? Hum... Quem sabe tiro a foto no ato de vota #SóQUENÃO!!!!
Beyjas para todos!
quarta-feira, 30 de julho de 2014
New sounds, new perspectives and the same mind!
*Texto parado na caixa desde há muito tempo!
Ao som do novo álbum do Arctic Monkeys, um dos poucos rock que me dou ao prazer de escutar.
Fora as Divas e as coisas estranhas (Bjork, você entra nas duas categorias, safadjeeenha) ou o eletrônico que normalmente prefiro ouvir sozinho, deitado na rede e vendo o tempo passar.
Ah! o tempo, tempo, tempo mano velho. Como já diria Pato Fu, S2 Fernanda Takai.
Semana lerda, de poucas para fazer e claro que daqui 5 minutos tudo muda, afinal Murphy tá aí para isso, certo? Correto! Só que voltando ao foco chamado Arctic Monkeys.
Ouvi-los me faz lembrar do rótulo mais usado depois de Geek (um dia falo sobre isso, que na verdade acredito ser um rótulo sem graça, bem "Bazingueiro") o tal dos hipsters! Que atualmente lotam até karaokê, porque karaokê hoje é hype.
Mas péra, pára tudo! O porque da revolta.. sei lá, vim aqui falar sobre o nada. Já que sou besha, já sou polêmica o suficiente. Logo custa nada cutucar os rótulos que prefiro não conhecer tanto assim.
Afinal, no fundo, no fundo, bem no fundo, somos todos hipsters? Ou hipster nada mais é que a denominação de algo que talvez não tinha uma melhor adaptação, como ser chamado de "alternativo". Aaaaaah! bons tempos que ser alternativo era cool, wow, de parar a rua e fazer todos apontarem para você. Só que aí, pára de novo... Não era assim com os clubbers, é assim com os gays até hoje, com a vizinha gostosa, dentre outras demais diversificações do "diferente".
Depois de tudo dito, isso não é pré-conceito com os hipster ou coisa que o valha, é apenas um desabafo com todo esse rótulo chato, sim ele é chato. Meio tarde falar sobre isso? Nem ligo.
Voltando ao foco, foco japonês, foco! O foco é que depois de algum tempo deacobri que Arctic Monkeys e cias limitadas são rotuladas como hipsters. Mas péra (3), hipster não veio com o boom do Instagrão? Com as fotos de cocô com filtro? Sei lá, me perco nessa cronologia ou mesmo com o exemplo prático, afinal quem nunca tirou uma foto pra frentex para fazer a bunita "alternativa" do Instagrão!
Porque taí a necessidade de cada vez mais e mais formas de redes sociais, seja o instagrão, o faceibruiks, o grindr e blá blá blá!
*Texto parado na caixa desde há muito tempo!
Ao som do novo álbum do Arctic Monkeys, um dos poucos rock que me dou ao prazer de escutar.
Fora as Divas e as coisas estranhas (Bjork, você entra nas duas categorias, safadjeeenha) ou o eletrônico que normalmente prefiro ouvir sozinho, deitado na rede e vendo o tempo passar.
Ah! o tempo, tempo, tempo mano velho. Como já diria Pato Fu, S2 Fernanda Takai.
Semana lerda, de poucas para fazer e claro que daqui 5 minutos tudo muda, afinal Murphy tá aí para isso, certo? Correto! Só que voltando ao foco chamado Arctic Monkeys.
Ouvi-los me faz lembrar do rótulo mais usado depois de Geek (um dia falo sobre isso, que na verdade acredito ser um rótulo sem graça, bem "Bazingueiro") o tal dos hipsters! Que atualmente lotam até karaokê, porque karaokê hoje é hype.
Mas péra, pára tudo! O porque da revolta.. sei lá, vim aqui falar sobre o nada. Já que sou besha, já sou polêmica o suficiente. Logo custa nada cutucar os rótulos que prefiro não conhecer tanto assim.
Afinal, no fundo, no fundo, bem no fundo, somos todos hipsters? Ou hipster nada mais é que a denominação de algo que talvez não tinha uma melhor adaptação, como ser chamado de "alternativo". Aaaaaah! bons tempos que ser alternativo era cool, wow, de parar a rua e fazer todos apontarem para você. Só que aí, pára de novo... Não era assim com os clubbers, é assim com os gays até hoje, com a vizinha gostosa, dentre outras demais diversificações do "diferente".
Depois de tudo dito, isso não é pré-conceito com os hipster ou coisa que o valha, é apenas um desabafo com todo esse rótulo chato, sim ele é chato. Meio tarde falar sobre isso? Nem ligo.
Voltando ao foco, foco japonês, foco! O foco é que depois de algum tempo deacobri que Arctic Monkeys e cias limitadas são rotuladas como hipsters. Mas péra (3), hipster não veio com o boom do Instagrão? Com as fotos de cocô com filtro? Sei lá, me perco nessa cronologia ou mesmo com o exemplo prático, afinal quem nunca tirou uma foto pra frentex para fazer a bunita "alternativa" do Instagrão!
Porque taí a necessidade de cada vez mais e mais formas de redes sociais, seja o instagrão, o faceibruiks, o grindr e blá blá blá!
*Texto parado na caixa desde há muito tempo!
As the wise man once wrote...
Blog, blog blog!!!
Passados alguns meses e muita água por debaixo da ponte, eis eu aqui novamente.
Um tanto quanto mais louco do que o normal (quando o assunto é trabalho) ou um tanto quanto atrapalhado em outros aspectos. Sim, estou próximo de meu primei um ano ao lado de alguém.
Não só um alguém qualquer, mas "as the wise man once wrote", aquele que "I gave it all the heart", mesmo quando dizem que não devemos fazer. Assim de claro, de lado, de frente e de cotas. Sem dúvida, de que cada minuto tem sido valioso e cada discussão têm sido não para remendar, mas para esclarecer, conversar e deixar tudo em pratos limpos.
Limpos, nem que atrasadamente limpos, porém limpos.
As diferenças uma vez postas à mesa deveriam ser entendidas, de um para o outro, como no momento em que ambos estão perdidamente apaixonados.
Se o perdidamente deveria continuar para sempre?
Claro que não, desde que o norte esteja estabelecido para ambos, de forma igual, sem vantagens ou desvantagens.
Tudo isso, em 12 meses, hum... Ah! os 12 meses, mais lindos e memoráveis.
Se me perguntassem hoje se há mais 12 e mais 12, e mais 12? Digo "Claro que sim, porque não haveria".
Não me imagino de volta ao mundo diversas relatados por mim aqui em meu querido divã, ou mesmo com outro amor ao meu lado. Sim, sabe, o amor, o ser que amo não por uma paixão louca e "perdida", mas um amor que sempre deve estar a frente, do que?
De nada, pois não devemos compara-lo a ninguém, ou a qualquer coisa, afinal não faria sentido ser amor.
Incondicional? Sim, também, vale para mabas as interpretações.
Afinal, amor não se cobra, não se vende e não se aluga... ao menos não o meu.
Tudo isso, vem e vai para cada um, não vem do "nada" ou de ninguém. É preciso, sim, estar aberto ao que está ali do teu lado. E isso tudo não digo por estar apenas namorando, mas algo que levo para todos os lados da vida (tirando o trabalho é claro).
Difícil mesmo é colocar tudo em palavras, ou dizer tudo isso ou quem sabe manter uma linha de raciocínio de começo, meio e fim.
Porém, hoje, e desde há meses isso é o que eu penso e o que me faz pensar de que tudo tem valido a pena, vale e continuará valendo.
Não caberia a mim dizer o prazo, a data de vencimento ou o fim de tudo. Como muita vezes por mim feito e praticado, é se deixar levar por tudo.
Uma bjunda
Passados alguns meses e muita água por debaixo da ponte, eis eu aqui novamente.
Um tanto quanto mais louco do que o normal (quando o assunto é trabalho) ou um tanto quanto atrapalhado em outros aspectos. Sim, estou próximo de meu primei um ano ao lado de alguém.
Não só um alguém qualquer, mas "as the wise man once wrote", aquele que "I gave it all the heart", mesmo quando dizem que não devemos fazer. Assim de claro, de lado, de frente e de cotas. Sem dúvida, de que cada minuto tem sido valioso e cada discussão têm sido não para remendar, mas para esclarecer, conversar e deixar tudo em pratos limpos.
Limpos, nem que atrasadamente limpos, porém limpos.
As diferenças uma vez postas à mesa deveriam ser entendidas, de um para o outro, como no momento em que ambos estão perdidamente apaixonados.
Se o perdidamente deveria continuar para sempre?
Claro que não, desde que o norte esteja estabelecido para ambos, de forma igual, sem vantagens ou desvantagens.
Tudo isso, em 12 meses, hum... Ah! os 12 meses, mais lindos e memoráveis.
Se me perguntassem hoje se há mais 12 e mais 12, e mais 12? Digo "Claro que sim, porque não haveria".
Não me imagino de volta ao mundo diversas relatados por mim aqui em meu querido divã, ou mesmo com outro amor ao meu lado. Sim, sabe, o amor, o ser que amo não por uma paixão louca e "perdida", mas um amor que sempre deve estar a frente, do que?
De nada, pois não devemos compara-lo a ninguém, ou a qualquer coisa, afinal não faria sentido ser amor.
Incondicional? Sim, também, vale para mabas as interpretações.
Afinal, amor não se cobra, não se vende e não se aluga... ao menos não o meu.
Tudo isso, vem e vai para cada um, não vem do "nada" ou de ninguém. É preciso, sim, estar aberto ao que está ali do teu lado. E isso tudo não digo por estar apenas namorando, mas algo que levo para todos os lados da vida (tirando o trabalho é claro).
Difícil mesmo é colocar tudo em palavras, ou dizer tudo isso ou quem sabe manter uma linha de raciocínio de começo, meio e fim.
Porém, hoje, e desde há meses isso é o que eu penso e o que me faz pensar de que tudo tem valido a pena, vale e continuará valendo.
Não caberia a mim dizer o prazo, a data de vencimento ou o fim de tudo. Como muita vezes por mim feito e praticado, é se deixar levar por tudo.
Uma bjunda
quinta-feira, 24 de abril de 2014
Round and round!
Hello stranger!
Olá você, querido e amado espaço de palavras e recados ou quem sabe até de cartas.
Sim my daaaarling blog, é você!
Já está mais do que ligado que sempre resolvo voltar na hora que sinto AQUELA necessidade de falar algo e deixar uma memória por aqui #Penseira.
De grande valia, sempre! Afinal, há varias partes de mim por aqui.
Hoje em singelo apreço ao "slogam" que você me traz há anos, vou tomar um café e me sentir em casa.
Não uma casa qualquer, mas daquelas que você sabe que sempre se sentirá ao menos um terço melhor de quando entrou.
Uma casa da oráculo praticamente #SQN e sem colheres :D
O update da vida do japa, deixarei transcorrer durante as minhas idas e vinda até aqui, para hoje, fica apenas as palavras do que realmente sinto falta de escrever... qualquer coisa!
Após vários acontecimentos, que se resumem aos de sempre, mas com a diferença de que os meus problemas financeiros estão controlados, o Gustavo maluco está domado (na mente) e sim eu continuo com uns 10 deles em minha cabeça.
Pensando bem, apesar de somados serem 10, ultimamente tem existido um exito em tomadas de decisões, sejam elas delicadas ou não, de cunho profissional ou não, ou apenas escolhas como escolher um almoço.
Sei que fiquei de explica-los aqui, porém, quem sabe eles mudem de nome conforme amadurecem :D
E mudando de assunto, esse último feriado foi impar na vida do japa aqui. Viagem à Floripa, com direito a praia dessa vez, trilha, trânsito, álcool e sorrisos, sorrisos... felicidade!
Apesar de contra tempos alheios a minha vontade, foi uma viagem daquelas de deixar na caixinha mental e correr ali dentro sempre que necessário, ou sempre, ou quase nunca. A critério do momento, apenas!
Viagem essa que comparada a todas as outras tão memoráveis quanto, será solidificada em memória pétrea, por fotos, comentários, sensações, cheiros, risadas.... Aaaah! As risadas!
Os momento delicados e claro as fotografias mentais que ei de continuar em minha estante mental!
Sim, fotografias mentais, aquele por do sol que não deve ser eternizado em foto, ou aquela festa, aquele momento do silencio, ou da gritaria... Resumindo, aquele momento que não existe uma Kodak por dois motivos: 1°- Você esqueceu ou 2°- Você prefere guardar na mente, para você. Assim egoísta mesmo, SEU, ou MEU, ou só só só meu. :D
Fico nessa querido, sublime, lindo e vitaminado blog!
PS: Troquei sua roupa hoje porque vi que precisávamos de uma nova energia nesse nosso canto.
Aquele #Beyyyyjo
Olá você, querido e amado espaço de palavras e recados ou quem sabe até de cartas.
Sim my daaaarling blog, é você!
Já está mais do que ligado que sempre resolvo voltar na hora que sinto AQUELA necessidade de falar algo e deixar uma memória por aqui #Penseira.
De grande valia, sempre! Afinal, há varias partes de mim por aqui.
Hoje em singelo apreço ao "slogam" que você me traz há anos, vou tomar um café e me sentir em casa.
Não uma casa qualquer, mas daquelas que você sabe que sempre se sentirá ao menos um terço melhor de quando entrou.
Uma casa da oráculo praticamente #SQN e sem colheres :D
O update da vida do japa, deixarei transcorrer durante as minhas idas e vinda até aqui, para hoje, fica apenas as palavras do que realmente sinto falta de escrever... qualquer coisa!
Após vários acontecimentos, que se resumem aos de sempre, mas com a diferença de que os meus problemas financeiros estão controlados, o Gustavo maluco está domado (na mente) e sim eu continuo com uns 10 deles em minha cabeça.
Pensando bem, apesar de somados serem 10, ultimamente tem existido um exito em tomadas de decisões, sejam elas delicadas ou não, de cunho profissional ou não, ou apenas escolhas como escolher um almoço.
Sei que fiquei de explica-los aqui, porém, quem sabe eles mudem de nome conforme amadurecem :D
E mudando de assunto, esse último feriado foi impar na vida do japa aqui. Viagem à Floripa, com direito a praia dessa vez, trilha, trânsito, álcool e sorrisos, sorrisos... felicidade!
Apesar de contra tempos alheios a minha vontade, foi uma viagem daquelas de deixar na caixinha mental e correr ali dentro sempre que necessário, ou sempre, ou quase nunca. A critério do momento, apenas!
Viagem essa que comparada a todas as outras tão memoráveis quanto, será solidificada em memória pétrea, por fotos, comentários, sensações, cheiros, risadas.... Aaaah! As risadas!
Os momento delicados e claro as fotografias mentais que ei de continuar em minha estante mental!
Sim, fotografias mentais, aquele por do sol que não deve ser eternizado em foto, ou aquela festa, aquele momento do silencio, ou da gritaria... Resumindo, aquele momento que não existe uma Kodak por dois motivos: 1°- Você esqueceu ou 2°- Você prefere guardar na mente, para você. Assim egoísta mesmo, SEU, ou MEU, ou só só só meu. :D
Fico nessa querido, sublime, lindo e vitaminado blog!
PS: Troquei sua roupa hoje porque vi que precisávamos de uma nova energia nesse nosso canto.
Aquele #Beyyyyjo
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